O som da britadeira e da música gloriosa de enterro tão doce e mórbida na tv de alguém.
O cheiro de fritura e esgoto.
O vento violento na janela - feito um papai bêbado que chega em casa com sede de estilhaçar (um genital).
E meu coração semi-vivo cravado no pedestal do céu, de lanchinho pr'algum deus esfomiado. Canibal.
Deus estuprador de sonhos.
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2 comentários:
ah! deu até pra sentir o vento, o teu caminhar, ver o céu, e sentir o peso todo e o vazio...
opa agradeço os elogios , postei um novo conto espero q goste desse abrs
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